ter, 14 de janeiro de 2025

Variedades Digital | 11 e 12.01.25

Até quando mulheres serão mortas por serem mulheres?

Revoltante. Esta é uma das palavras que pode ser utilizada para adjetivar os casos de feminicídios que estão acontecendo na Fronteira “da Paz”. Onde está a sociedade quando um crime desses acontece? Sim, sociedade. Apesar dos territórios, sejam eles brasileiro ou uruguaio, terem por dever garantir a segurança dos seus cidadãos, todos que fazem parte da comunidade têm uma parcela dessa responsabilidade com a segurança das mulheres. É importante estar atento aos sinais que uma pessoa pode dar por estar sofrendo algum tipo de agressão doméstica. Sempre há alguma evidência de que algo não está bem. Nos casos que a fronteira tem registrado nos últimos anos, é possível afirmar que alguém poderia ter visto? Talvez, sim. Afinal, elas têm família, amigos e colegas de trabalho. São pessoas atuantes na comunidade, que cumprem deveres profissionais, entre outros. Então, sim, é possível verificar os potenciais casos e alertar as autoridades competentes. A fronteira chora o luto de mais uma perda. Uma mulher, filha, neta, sobrinha, prima, amiga e futura professora e sabe-se lá quantas mais atuações ela teria na sua trajetória ceifada aqui na Terra. Não se pode mais olhar para casos como este como números, mas qualificar a perda de um ser humano de nossa comunidade. Todos precisam fazer a sua parte.

TCE-RS e Secretaria de Reconstrução do Rio Grande do Sul analisam projetos de concessão

Nesta terça-feira (14), o Tribunal de Contas do Estado (TCE-RS) recebeu a visita do Secretário de Reconstrução do Rio Grande do Sul, Pedro Capeluppi, na sede do Tribunal. O encontro teve como objetivo apresentar os projetos de concessão do Estado. Entre os temas observados pelo Governo Estadual, três estiveram em discussão. A resolução 1.157/2022 do TCE-RS estabelece que, sejam analisados